Escrito por Luiz Marins
A gravata é a nova vítima das políticas de eficiência energética: em nome de um menor uso do ar condicionado, as Nações Unidas declararam guerra à gravata.
A gravata encontra-se novamente debaixo de forte ataque no mundo ocidental. Primeiro foram estudos indicando que os nós muito apertados poderiam aumentar os riscos de glaucoma, uma das principais causas da cegueira irreversível. Agora surgiu uma nova frente: a ambiental e econômica. O secretário-geral da ONU, o coreano Ban Ki-Moon, lançou, neste verão americano, a Cool UN (“ONU fresca”), pedindo a todas as pessoas que freqüentam a sede da instituição em Nova Iorque para que usem trajes informais.
O objetivo, segundo ele, é dos mais justos e nobres: diminuir o funcionamento do ar condicionado, aumentando a temperatura dos edifícios em 2 graus. Dizem as Nações Unidas que essa pequena medida, tirar a gravata (e o inevitável paletó) irá fazer poupar cem mil dólares num mês e ainda evitar a emissão de 300 toneladas de dióxido de carbono, o gás que provoca danos à camada de ozônio.
Por esta e outras notícias, temos que entender que a sustentabilidade ambiental e econômica deve ser levada a sério por todos nós, em todo o mundo. Quando a ONU pede a abolição da gravata para economizar energia e proteger o meio-ambiente não há como não nos perguntarmos o que temos feito, como pessoas, empresas e organizações para a sustentabilidade do nosso planeta.
E você? E sua empresa? Você tem tomado atitudes concretas de sustentabilidade econômica e ambiental em sua vida pessoal e profissional? Você tem pensado nisso?
Sua empresa tem programas específicos e eficazes que promovam a sustentabilidade ambiental e econômica? Sua empresa tem pensado nisso?
Pense nisso. Sucesso!